O fóssil foi descoberto em 2006, numa região desértica de Utah, mas os cientistas levaram anos para preparar e estudá-lo em detalhes.Fonte: Notícias UOL - Ciência
O fóssil foi descoberto em 2006, numa região desértica de Utah, mas os cientistas levaram anos para preparar e estudá-lo em detalhes.
Pesquisadores encontraram fósseis de um dinossauro bípede carnívoro cuja espécie nunca foi encontrada no Brasil. A descoberta foi feita no município de Alcântara, na região metropolitana de São Luís. Na imagem, a reconstituição de um animal da espécie encontrada em Madagascar, conhecida como "Masiakasaurus knopfleri", que é semelhante à nova espécie brasileira identificada no Maranhão 
Segundo o filme "Parque dos Dinossauros", qualquer um dos predadores rápidos estripava suas presas com "garras assassinas". Não é assim, afirmam paleontólogos que estudaram a biomecânica das garras do Velociraptor. Em vez disso, os notórios dinossauros usaram suas garras para agarrar a presa e subir em árvores.
O passado do dinossauro mais famoso do mundo é totalmente diferente do que os cientistas andavam imaginando há décadas. O culpado pela reviravolta é o (relativamente) pequeno Raptorex kriegsteini, de 3 m e 130 milhões de anos de idade, que só pode ser descrito como uma miniatura, nos menores detalhes, dos tiranossauros.
A descoberta, descrita na edição eletrônica da revista "Science", deixou boquiabertos os próprios paleontólogos que descreveram o bicho.
"Como toda criança sabe, os tiranossauros tinham uma cabeça gigantesca e patas da frente pateticamente pequenas", diz Stephen Brusatte, do Museu Americano de História Natural. "Todo mundo achava que esses traços estranhos eram consequência do tamanho gigantesco [12 m e 6 toneladas] que esses bichos atingiram. O Raptorex acaba com essa ideia", diz o paleontólogo, que é coautor da pesquisa.
"Lembre-se de que o Tyrannosaurus rex só viveu há 65 milhões de anos. O que nós estamos vendo é que o mesmo design estava disponível desde muito antes. Esses traços provavelmente surgiram num predador ágil, corredor, que usava suas imensas mandíbulas para arrancar pedaços das vítimas. Era isso que definia os tiranossauros: eles eram bocarras com pernas, basicamente", completa Paul Sereno, da Universidade de Chicago, que também assina o estudo.
Esse design deu tão certo que os sucessores do Raptorex viraram os únicos predadores do hemisfério Norte nos últimos 25 milhões da era dos dinossauros.
Além da importância puramente científica do achado, a descoberta também serviu como um golpe contra o comércio ilegal de fósseis. Sereno conta que o fóssil chegou às suas mãos por meio de um colecionador, o médico Henry Kriegstein.
"Esse fóssil foi obtido na China na calada da noite, contrabandeado e comprado aqui nos EUA. Kriegstein pediu que eu descrevesse a espécie. Eu disse que topava, mas apenas se o fóssil fosse devolvido à China", afirma Sereno. Dois pesquisadores chineses, aliás, também assinam a descrição da espécie.
Fonte: Folha de São Paulo

Dino Dash
Dinolympics
Dinosaur King Dino Dig
Dino Run
Tudo começa quando três grandes amigos: Max, Rex e Zoe (Equipe D) presenciam a queda de um meteoro perto da casa de Max, e vão olhar. Eles acabam encontrando três pedras, Max acha uma com desenho de um raio, a de Rex tem o desenho do vento, e Zoe com o da grama. Max também acaba encontrando um cartão com a imagem de um Triceratops, e descobre, quando junta esse cartão com a pedra, que ele da vida a um dinossauro, assim ele desperta Gabbu. Adiante, Rex acha o cartão de Ace, um Carnotauro, e Zoe acha Paris, uma Parassaurolofo.
Principais Personagens:
Max Taylor: Tem 12 anos e é o líder da Equipe D. É corajoso e adora dinossauros.
Rex Owen: Tem 12 anos e é o melhor amigo de Max. Seu pai adotivo é o Dr. Owen, um paleontólogo amigo do Dr. Taylor.
Zoe Drake: Junto com Max e Rex integra a equipe D. Está sempre na moda e adora os garotos.
Dr. Spike Taylor: o pai de Max é um famoso paleontólogo de fama internacional.
Dr. Z: é líder da Quadrilha Alpha, um malvado grupo dedicado a captura de dinossauros. É um maluco que quer ser o rei de todos os dinossauros.
Seth: É o único membro inteligente da Quadrilha Alpha. Membro misterioso e inteligente, é a verdadeira ameaça contra a Equipe D.
Ed: É membro da Quadrilha Alpha. Sua principal característica é ser gordinho.
Zander: É membro da Quadrilha Alpha, gosta de parecer inteligente e sofisticado, mas na verdade está sempre nervoso.
Úrsula: Membro da Quadrilha Alpha é sempre mimada e trata mal seus companheiros. Não gosta que os outros saibam a sua idade.
Dinossauros da Serie Animada 'Dinosaur King':
Spinosaurus
Carcharodontosaurus
Pteranodon Trio
Entre 251 e 65 milhões de anos atrás, enquanto os dinossauros reinavam sobre a terra, os senhores do ar eram répteis voadores chamados pterossauros, os maiores seres alados que existiram. Os melhores fósseis de pterossauro (que significa lagarto com asas) de todo o mundo são encontrados na China e no Brasil, na Chapada do Araripe, entre os Estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, onde diversas espécies de pterossauros foram encontradas desde 1971. O pterossauro mais recente foi batizado de Lacusovagus magnificens. “Ele tinha uma envergadura de asas de até cinco metros. Era a maior espécie que viveu na região há 115 milhões de anos”, diz o paleontólogo inglês Mark Witton, 24 anos, que publicou a descoberta na prestigiosa revista britânica Palaeontology. O Lacusovagus era bem maior que o condor, a maior ave voadora existente, com uma envergadura de asas de três metros. Segundo Witton, ainda assim o Lacusovagus era um pterossauro de porte médio, quando comparado às maiores espécies conhecidas, que tinham mais de 12 metros de envergadura de asas, ou seja, eram maiores que um pequeno avião.
A descrição do Lacusovagus faz parte do trabalho de doutoramento de Witton, que ele defenderá dentro de duas semanas na Universidade de Portsmouth. A nova espécie foi estudada a partir do fóssil parcial de um crânio, a parte da frente do bico. De acordo com Witton, trata-se de uma descoberta importante, pois o seu Lacusovagus é diferente de todas as outras espécies de pterossauros do Araripe. Seus “primos” mais próximos só são achados do outro lado do mundo, na China. Se a conclusão estiver correta, abre-se a possibilidade de se tratar, por exemplo, de uma espécie migratória, como acontece com inúmeros pássaros atuais.
Mas o trabalho de Witton perde o brilho quando se sabe que o fóssil foi adquirido de forma ilegal. Segundo Witton, o fóssil foi vendido há quatro anos por um negociante de fósseis para o Museu Estatal de História Natural de Karlsruhe, na Alemanha. Witton começou a estudá-lo há três anos, não teve participação na compra nem sabe qual foi o valor pago. “Tive muita sorte em ser o primeiro a poder estudar este fóssil, já que eles são tão raros”, afirma. Não é a primeira vez que isso acontece. Em 1994, o mesmo museu de Karlsruhe adquiriu outro fóssil contrabandeado do Brasil, que resultou em uma nova espécie de pterossauro, a Arthurdactylus conan-doylei, descrita pelo paleontólogo alemão, Dino Frey, e seu colega inglês, David Martill, da Universidade de Portsmouth, onde Witton faz seu doutoramento. O mesmo Martill descreveu em 1996 um dinossauro brasileiro retirado do Araripe, o Irritator challengeri.
“Os pesquisadores estrangeiros sabem que estão cometendo um ato ilegal perante a lei brasileira”, afirma Alex Kellner, do Museu Nacional no Rio de Janeiro e maior especialista brasileiro em pterossauros. Segundo Kellner, nada desculpa a atitude de Mark Witton ou do museu alemão. “Esse fóssil de pterossauro é passível de repatriação. Agora que o trabalho científico foi feito, que os alemães devolvam o fóssil para o Brasil”. Witton concorda. “Acredito que o melhor seria colaborar com os pesquisadores do Brasil e, uma vez terminado o trabalho, retornar o material”, diz o inglês. “Mas não posso condenar o museu alemão, se ele adquiriu o fóssil do meu pterossauro por canais perfeitamente legais”.
O tráfico de fósseis é um problema mundial. No Brasil, o comércio de fósseis é ilegal desde 1942, como faz questão de frisar o site americano Paleodirect, ao anunciar a venda de um crânio raríssimo e maravilhosamente completo de pterossauro de 110 milhões de anos, retirado do Araripe. Preço: US$ 950 mil. “Nossa aquisição mais recente é uma coleção particular européia de fósseis de Santana (no Araripe) com mais de 70 anos”, lê-se no site. “São numerosos espécimes de qualidade espetacular, que vão muito além de qualquer coisa já vista em coleções particulares ou em museus”. O site faz questão de frisar que “os espécimes foram coletados originalmente nos anos 1930, antes do banimento da coleta, em 1942”. Caso o Paleodirect não possua documentação para comprovar a origem do fóssil, o Departamento Nacional de Produção Mineral, ligado ao Ministério das Minas e Energia, deveria recorrer à Interpol para pedir sua apreensão e repatriação.
“O Brasil tem um problema com relação aos seus fósseis”, diz Alex Kellner. A lei que proíbe o comércio de fósseis não é fiscalizada, ao contrário da Argentina, onde ela é respeitada e a maioria das descobertas de animais extintos é feita por paleontólogos argentinos. Recentemente, Kellner participou de um projeto para estabelecer um grupo permanente de pesquisa de fósseis na Chapada do Araripe. “Eram R$ 600 mil, ao longo de três anos, para custear uma equipe trabalhando 200 dias por ano no local”. Mas a verba foi negada pelo governo federal. “Se me deixassem escavar no Araripe 200 dias por ano (que correspondem ao período sem chuvas), nossa equipe e alunos encontrariam um monte de crânios como o do Lacusovagus, que acaba de ser anunciado
Fonte: Revista Época
Mas uma diferença que chama a atenção é o tamanho dos seres do mar daquela época. Com 12 metros de comprimento, o LIOPLEURODONTE era um enorme predador. O corpo aerodinâmico e as potentes nadadeiras davam agilidade a esse PLIOSSAURO, permitindo que ele capturasse presas velozes.
1 - LIOPLEURODONTE
Muitos mamíferos comiam carniça, como é o caso do MAMUTE LANUDO. Outros, como TIGRE-DENTES-DE-SABRE, eram ferozes predadores equipados com mortais dentes caninos, afiados como facas. O MAMUTE LANUDO se tornou extinto há mais de 10 mil anos, e o TIGRE-DENTES-DE-SABRE deixou de existir há aproximadamente 12.500 anos.
1 - TRILOFODONTE
Os cientistas acreditam que esses foram os primeiros vertebrados (animais com coluna vertebral) com a capacidade de voar. Embora tenham sido extintos durante o período CRETÁCEO, há 146 milhões de anos, pesquisadores conseguiram identificar mais de 120 espécies de PTEROSSAUROS.
1 - CRIORHYNCHUS
Os dinossauros vegetarianos não tinham dentes na frente da boca - para poderem enchê-las de folhas -, e seus dentes de trás, usados para mastigar, eram muito juntos.
Esses gigantes não faziam dieta: comiam mais de uma tonelada de plantas por dia.
1 - PARASSAUROLOFO
2 - BRAQUIOSSAURO
3 - BAROSSAURO
4 - ALAMOSSAURO
5 - TRICERÁTOPE
6 - ESTEGOSSAURO
7 - DIPLODOCO
8 - APATOSSAURO
9 - LESOTOSSAURO
10 - LYSTROSSAURUS
11 - ANQUILOSSAURO
12 - PROTOCERÁTOPO
Alguns desses répteis, como o ALOSSAURO, deviam ter o hábito de caçar em grupo, armando emboscadas para encurralar vítimas de grande porte e agindo em conjunto para abatê-las.
O TIRANOSAURO REX é famoso por ter sido um carnívoro muito feroz, mas acredita-se que seu imenso tamanho fosse uma grande desvantagem. Assim como os leões de hoje em dia, os reis pré-históricos do mundo dos dinossauros talvez tivessem como principal alimento a carniça, ou seja, restos de animais mortos.
Os TERÓPODES eram grandes e assustadores dinossauros carnívoros. Eles tinham armas mortais que usavam para caçar: dentes caninos longos e afiados, patas em formato de garras e poderosas mandíbulas com que arancavam a carne de suas presas.
1 - TIRANOSSAURO REX
2 - DASPLETOSSAURO
3 - ALBERTOSSAURO
4 - DILOFOSSAURO
5 - ALOSSAURO
6 - BARIONIX
7 - TROODONTE
8 - ESTRUTIOMIMO
9 - OVIRÁPTOR
10 - CERATOSSAURO